Once upon a time...

Tem capanha mais a minha cara do que essa da Disney? Fotos by Annie Leibovitz. Babei demais, layouts impecáveis, fotos sensacionais.

about drinks.

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fear.

Toda a vida, eu achei que a medida que a gente ficasse mais velho, perdesse nossos medos. Hoje vejo que não é bem assim. Embora eu tenha ficado mais corajosa para os monstros do armário e o escuro, fiquei bem medrosa pra outra série de coisas. Antigamente, vivia me jogando de cabeça pra baixo, tentando virar mortais e ficava nas posições mais esquisitas, hoje em dia morro de medo de dar uma estrelinha, que seja. Agora tenho medo do futuro, tenho medo das preocupações e até um pouco das responsabilidades. Medo de confiar nas pessoas e me decepcionar. Medo de fazer papel de ridícula. Medo de não ser uma boa profissional. Medo de ser assaltada. Medo até de ter medo. É, dizem que acontece quando a gente cresce. Eu notava direitinho a diferença de uma criança subindo a primeira vez nos patins - sem medo nenhum, louca pra conseguir sair voando pela pista - e um adulto que precisava de 1 mês agarrado na barra até se soltar.

Prefiro os medos infantis. Eram mais criativos, pelo menos. Eu, por exemplo, tinha medo de tubarões nas piscinas do União. Só entrava se tivesse mais gente junto, nunca sozinha. Morria de medo, de acordar na casa da minha família no Caracol, com um vulcão destruindo tudo. Tinha pesadelos horríveis com umas gárgulas gigantes com asas de morcegos que perseguiam todos e davam rasantes pra tentar capturar quem estivesse na rua. Quando vi "Carnossauro" fiquei uns bons meses com medo daquele bicho toscalhão. O Chucky me assustava em pesadelos, e não ficava de noite sozinha em nenhum cômodo com espelho, me cagando que aparecesse a Maria Degolada. Quando ouvia a musiquinha do "Twilight Zone" minhas espinha arrepiava. Saía correndo quando anunciavam a Monga no parque, aliás, eu tinha MUITO medo dela, nem chegava perto do teatro do show dela. O trem fantasma me assustava também. Até meus cinco anos de idade, tinha medo do filme The Wall do Pink Floyd - mas esse tá bem superado. ETs me assustavam demais, morria de medo de ser abduzida. O Alien, aquele que saía de dentro da barriga das pessoas, era outro pesadelo meu.

Resumindo, eu não me importo at all de ser cagona, mas meus medos costumavam ser menos clichê. ¬¬

eu vou é pro inferninho de dante.

Tô no sétimo.
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Seventh Level of Hell

Guarded by the Minotaur, who snarls in fury, and encircled within the river Phlegethon, filled with boiling blood, is the Seventh Level of Hell. The violent, the assasins, the tyrants, and the war-mongers lament their pitiless mischiefs in the river, while centaurs armed with bows and arrows shoot those who try to escape their punishment. The stench here is overpowering. This level is also home to the wood of the suicides- stunted and gnarled trees with twisting branches and poisoned fruit. At the time of final judgement, their bodies will hang from their branches. In those branches the Harpies, foul birdlike creatures with human faces, make their nests. Beyond the wood is scorching sand where those who committed violence against God and nature are showered with flakes of fire that rain down against their naked bodies. Blasphemers and sodomites writhe in pain, their tongues more loosed to lamentation, and out of their eyes gushes forth their woe. Usurers, who followed neither nature nor art, also share company in the Seventh Level.

zzzZZZZzzzzZZZZZzzzzzz...

bla blablablabla blablabla blablablabla bla bla.

isso que eu tô entendendo hoje. Capacidade zero de retenção de qualquer informação. Caralho, que soninho. Almoço legal, companhias ótimas, muitas risadas. E entre outras conclusões reparamos que o natal já tá aí, sim, em outubro! Ai ai, acho que decidi gostar do natal esse ano.


Tô comprando cotas de sono e de tempo livre. Faço qualquer negócio.



não deixem de ver aqui um post muito engraçado de como supostamente foi feito o novo logo da Varig.

tic tac.

Eu sempre acho que as coisas nunca podem ficar piores. Mas o esquema é que na real, elas sempre podem, e quando a gente pensa que não elas sempre ficam. Eu reclamava que não conseguia dormir o tempo necessário só com o trabalho e com a faculdade. Bem, me engajando nos temas da perestroika, dormir é o que eu não tenho feito. Mas a sensação de estar fazendo algo realmente legal, me dá pilha as 2 horas da manhã de uma segunda feira pra montar e fotografar as coisas com o pessoal. É o mesmo gás que me levou virar uma noite na semana passada e ir pra aula no dia seguinte. O problema é que eu realmente sinto a idade pegando, hahahaha. Meu fôlego de 18 anos, bixo da famecos, festa todos os dias não é mais o mesmo. Diria que eu troquei as festas por algumas horas de descanso pra relaxar, alguns sábados à noite - ao contrário da usual saída dos tempos agitados - até trabalhos eu tenho feito, tamanha a correria da semana procurando achar um modo de ganhar um tempinho. Eu realmente era feliz e não sabia quando não tinha uma série de cobranças, mas também, quem disse que chegar uma época de responsabilidades também não é legal? Ok, admito que só penso assim raramente, e na maioria dos dias só quero chutar tudo pro alto. Mas me sinto mais útil para o mundo e, principalmente, para mim mesma. Eu bem que ri, quando ano passado um amigo meu disse que não saía durante a semana porque achava muito pesado acordar no outro dia, hoje, ele ri de mim que em certas ocasiões acho pesado até sair no sábado.

Sonho de consumo do dia: um bangalô qualquer na praia, com rede, muito sol, ventinho de mar, toalha na areia pra deitar, cheiro de sundown, som tocando bossa'n'stones ou um RHCP, uma caipirinha de morango, uns amigos e claro, aquela minha companhia. E só sair de lá pra tirar uma sesta, mas voltar e ficar até a noite começar a aparecer. De noite, se arrumar pra sair com o pessoal, de cabelo molhado que seca logo, cheiro de hidratante e música muito alta.

guess who's back?

Não sei ao certo o que me fez voltar a escrever...mas acho que é a necessidade de expressar de algum modo a correria de todos os dias. Não só isso mas a constante insatisfação com certas coisas, que infelizmente, não poderei mudar: como a faculdade ou a realidade de empregos - tanto para mim quanto para os amigos. Ah, sim eu não estou mais como ano passado, passei por algumas mudanças e a melhor delas foi ter saído do buraco que eu tinha me enfiado. E cá estou. Feliz da vida, assistente de DA e perestroikiana. Por sinal, a Perestroika tem sido o maior sinal da minha melhora comigo mesma. Praticamente uma terapia aos sábados, com um grupo de pessoas e professores sensacionais. Nunca estive tão contente por ter aula em um sábado. Conheci muita gente interessante e de todos os tipos no curso, amizades que são bem-vindas. Tomei uma sacudida na área profissional e foi bem dada, assim redefini alguns objetivos e mudei alguns planos. Fora a parte profissional a pessoal vai muito bem. Só gostaria de ter mais tempo pra aprender a mexer direitinho na minha máquina e curtir certas coisas simples, que quando eu tinha, não dava valor. Um simples dia de sol que durante os primeiros semestres da faculdade, eram gastos dormindo ou no msn, agora são o objeto do meu desejo de simplesmente aproveitá-los. Andar por aí, ver o movimento, tomar um sol, enfim, fazer o que der na telha. Ok, comecei a escrever muito calma, enquanto fazia outras 20 mil coisas por aqui, mas agora me irritei afude. hahahaha.

deu pra bola.
depois quando passar a azedice eu escrevo mais.


té.

playlist no momento:
• celebrity skin - hole
• malibu - hole
• cherry lips - garbage
• queer - garbage
• run baby run - garbage
• real girl - mutya buena
• are you gonna be my girl - jet
• poisonous - it's all red
• silent man - dream theater
• hung up - madonna
• sorry - madona
• harder, better, faster, stronger - daft punk
• around the world - daft punk